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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

domingo, 20 de outubro de 2013

Jejum , meditação e religiosidade. Porque praticar é tudo o que precisamos fazer...


... se estás com a mente confusa faça um jejum. se és cristão, budista, kardecista ou de religioes de matriz africana, faça um jejum;

Você pode se abster de apenas um único objeto por vez mas mantenha o tempo consigo previamente combinado sem esmorecer;

pode ser o jejum de palavras, gestos e não-ações;
o jejum muda a mente! todos que o fizeram o podem afirmar!
abstenha-se à cada dia de pensar ou praticar um mal hábito,
não sejas puritano mas quando possível,
Sejas Puro!


... o #Buddha disse coisas boas e convenceu muitas pessoas a deixar uma mente que comete o crime ou tem más intenções para com os outros... ele ensinou que havia um caminho do meio mas muitas vezes você só vai perceber isso quando estiver no meio do caminho.... ele veio uns 500 anos antes de Jesus o Cristo. Não posso dizer que eu apenas seja budista pois sou também cristão no sentido de meu amor e ligação com O Mestre Jesus, como tenho ligações com aspectos particulares de várias religiões e seitas que já visitei, frequentei ou ao menos estudei por mais de 24 horas... 


... se você um dia largar todas as suas teorias e dedicar um dia único de sua vida, com total concentração, e fizer um jejum sem nada procurar... poderá achar o que não havia mas estava lá... confuso? não sei como falar coisas difíceis assim, de modo teólogico-religioso, e nem tenho uma compreensãomuito clara para por em palavras a visão #budista a que chamamos #vacuidade.... Essa visão precisa ser primeiro compreendida de maneira conceitual e só depois da obtenção da experiencia em si... se você, que lê com o coração a sua própria religião e não consegue gerar a compaixão pelo próximo como a ti mesmo, 

como podemos ser isso, isso, ou aquilo se nada existe por si mesmo e tudo depende das causas e condições que influenciam o modo como os elos da originação interdependente vão manifestar como vozes em nossa mente, as nossas visões "materializadas"...


Recebi muitos ensinamentos e iniciações no #BudismoTantricoTibetano tive contato pessoal com pelo menos uns 5 ou 6 mestres em Tantra, uns ensinando, uns debatendo, outros compondo e concedendo pequenas e grandes iniciações nos mandas externos, internos e secretos.   Apesar de ter feito Os Votos do Bodhisatva e Tantricos, e tê-los por tantas vezes quebrado e retomado, afirmo que não encontrei nenhum lugar de Refúgio Permanente no samgsara, e creio na natureza intrínseca do mesmo como sendo o sofrimento. Isto se manifesta em 3 níveis, como sofrimento ordinário, sofrimento do sofrimento ou da mudança e o sofrimento que a tudo permeia. 

A cerca da natureza do sofrimentos e do samsara serem inequivocamente inseparáveis, resta a questão de que caminhos corretos e visões corretas praticar para por fim aos mesmos. Talvez a verdadeira origem de nossas aflições estejam não nas escolhas que fizemos mas na não-escolha quando poderímos deixar de seguir o impulso das sementes sutis que carregamos, e multiplicamos a cada segundo, em nosso #contínummental...

Dentre os muitos mestres que tive, Geshe Michael Roach, apesar de não ter tido contato pessoal com ele, é o Lama que melhor me transmitiu o entendimento da Vacuidade e sua experiência pessoal com tal objeto mental. É inigualável o ressoar de sua Fala Vajra, tanto quanto suas visões profundas sob o Sutra O Lapidador de Diamantes  e aplicação prática desses conceitos no dia a dia mesmo de um ocidental.


No momento não exatamente praticando se é que se pode chamar de não-prática o fato de estar pensando e escrevendo sobre o tema... mas o primordial é dizer que nas palavras de Geshe Michael Roach, entendi melhor como são criadas as marcas mentais e como elas se multiplicam feito sementes de mostarda à c ada segundo... e lembrar que tudo o que fazemos deixa em nós mesmo o registro da marca, sendo dessa forma o karma intransferível...

De Meus Mestres, vindos de todas as direções do espaço da natureza absoluta da mente, espero apenas observar e, se ainda não sou capaz de em modo primoroso praticar, desejo não macular ainda mais o espaço interno do meu coração... não aponto o jejum como método mais elevado pois nem o Buddha Shakyamuni o enfatizou, falou muito mais de meditação Vipaasana que deste, mas se você assim como eu, ainda não consegue lidar com objetos que só podem ser compartilhados por uma mente sutil, começe com algo que você considere suficientemente "palpável" para sua percepção.


     Se optar por um jejum de alimentos enquanto medita sobre os sofrimentos dos outros seres nos seis reinos, durante os seis períodos meditativos do dia e da noite pode ser que venha a sentir fome. Caso isso ocorra faça como a Ordem Terceira do Carmo, usem o pão asmo, quer dizer sem fermento e sem açúcar, apenas sal e azeite, que não precisa ser um Azeite Extra Virgem Gallo; mas que seja azeite! Os carboidratos sempre vão precisar de uma molécula de gordura para permanecerem por mais tempo no seu organismo ou são rapidamente queimados segundo o metabolismo individual.  Lembrem que na Africa já vimos crianças comendo tortas de argila! Isso mesmo! barro do qual segundo os cristãos, Deus fez o Homem, do pó para o qual voltarás...

Em suma! Deixem a vida dos outros de lado e olhem apenas para dentro pois lá é que mora o pior de todos os seus inimigos.

Paz e Bem À Todos os seres dos seis reinos. 
Assim Seja!
Rodrigo Rinchen Dorje.
Lua Cheia, Primavera de 2013 A.D.

domingo, 29 de setembro de 2013

Verdades e Mentiras sobre Bruxas...

... a bruxa é  malvada, e ela ti pega daqui e de lá...
... ela não se esconde pois quer ser pega para poder te enfeitiçar...
... eu não creio mas existem sim....
... pode estar usando calças ou escondida numa religião diferente da que pratica...
... passa de geração `a geração....
... usam plantas, ervas e aromas...
... é um dom...
... uma sempre sabe sobre a outra.... ao menos deveria!
 se você se enquadra no perfil acima diga o que são e para que servem as plantas abaixo.










segunda-feira, 15 de julho de 2013

OS SÍMBOLOS USADOS NA TERAPIA REIKI by @rodrigodorje

OS SÍMBOLOS USADOS NO REIKI 

Nível I

 
     Quanto aos símbolos usados em Reiki, hoje podem ser encontrados muitos no mercado, vendidos no varejo ou atacado, agregados a dezenas de traduções, promessas, significados e muitas coisas sem sentido. Fique atento, pois pode haver até promoção! Compre seis e leve meia dúzia! rsrsrs 
     Sobre os ideogramas escritos por Usui, apenas três são de fato kanji, no entanto a escrita dois creio que esteja incorreta, bem como o seu significado, pois sendo passados de mestre a discípulo como quem brinca de “telefone sem fio”, foi sendo perdida a forma original ao longo dos anos. O fator que contribuiu para essa perda gráfica foi a alegação de que os símbolos são sagrados e secretos, deste modo os alunos não podiam levar cópias dos desenhos para casa, apenas o que conseguissem reter na memória. 
     O entendimento alcançado pela meditação sobre os símbolos é  verdadeiramente sagrado; os resultados de sua prática interna é que devem ser mantidos em segredo, pois quando falamos com pessoas sobre experiências sutis sem que estas estejam afeitas ao assunto, perdemos a energia da concentração meditativa e sofremos as interferências do meio ambiente.  O terapeuta reikiano precisa estar harmonioso, sábio como o bambu, silencioso e receptivo; é preciso que tenha criado à sua volta uma atmosfera suave e estável, de modo possa tocar os outros seres e harmonizar sua energia conturbada.
      
      De resto, símbolos são apenas símbolos!  Simbolizam algo no plano das concepções mentais que temos que penetrar conscientemente, podem ser usados como objeto para obter a concentração meditativa e até mesmo agregarem ao seu redor uma grande quantidade de energia. Podem ser usados pra lhe conectar com a fonte dessa energia.  Usados como amuletos, logotipos e muito mais.  Podem se transformar em sons... sílabas-semente de grandes realizações espirituais. Eles podem indicar um caminho, uma flecha, uma reta, uma meta...  Mas tudo isso são apenas concepções mentais.   Se Reiki e meditação funcionam ou não, depende de como transformamos a mente e pacificamos nossos elementos internos e externos.  Sem transformar a mente obscurecida pelos apegos e desejos não haverá símbolo que possa lhe conferir saúde e prosperidade. Na Escola Tradicional os símbolos são ensinados apenas no nível dois, prefiro transmitir o primeiro deles no nível I, com a grafia ‘popular’ e a grafia correta; use o que preferir.

     . Os símbolos Cho Ku Rei e Ra Ku kei, não são kanjis, katakanas ou hiraganas, mas ainda sim são ideogramas no sentido literal da palavra e possuem um significado claro no idioma japonês. O estudo do idioma clareou para mim o que de fato são os kanjis que aprendemos no Reiki.  
     Diz-se que na Escola de Usui a iniciação Tradicional era dada somente a uma das mãos no nível I e apenas o primeiro símbolo, o  CHOKU REI, era colocado nos canais do iniciado não sendo a forma do mesmo revelada até o nível II. No segundo nível seriam transmitidos os dois símbolos restantes, Sei Iki e Hon Sha Zê Sho Nem, bem como a grafia e significado dos três.  Eu preferi iniciar os comentários sobre o  Choku Rei no nível um e dar iniciação nas duas mãos conforme aprendi em outras escolas de Reiki.   
     Tenho ouvido boas traduções do sentido e grafia de Choku Rei uma delas é “eu peço e comando que a energia venha até minhas mãos e flua para onde seja necessário”, outras dizem coisas como “ascenda o interruptor!”, “faça-se a luz!”,  e afirmam que o símbolo e  a repetição do nome são uma chave que liga e desliga o fluxo de energia.  A motivação está correta mas a interpretação é bem mais abrangente. Partiremos da sua forma gráfica tradicioanal, composta por um traço horizontal na parte superior, assim como no idioma tibetano e sânscrito as letras são encimadas por esse traço, em Choku Rei ele também representa o Trono da Divindade, e tudo o que está acima dessa linha pertence ao sagrado ou divino. A linha vertical,que pende em 90º na extremidade da anterior, representa a descida dessa energia divina até os planos de energia mais densas, e a espiral em sentido anti-horário da base da linha vertical  de fora para o centro, representa essa energia permeando o sistema de chakras e corpos sutis dos seres. Isso está em acordo com a tradução literal e análise do kanji  choku rei, composto por dois ideoagramas em que Choku significa  “direto” e Rei significa “espírito”, Compaixão Universal, ausência de existência inerente de todos os fenômenos, Vacuidade de seres e objetos.
     Traduza como “Espírito Direto” aqui e agora.  A ausência total de ego. Um não-eu, uma mente de paz que irradia luz e harmonia para todos os seres.  Uma mente amorosa que irradia bênçãos e vitalidade.
     Um grande amigo e mestre em Reiki usou a seguinte definição para choku rei onde a palavra é escrita em três sílabas como conhecido tradicionalmente:
     Cho: espada curva, de samurai
     Ku: integrando, penetrando, tornando inteiro, preenchendo o vazio
     Rei: espírito transcendente, poder misterioso, essência universal cósmica.
     “Espada curva preenchendo a essência e penetrando com poder misterioso.” 
     Eu ainda sugiro uma outra hipótese, se o Reiki tem de fato uma ligação com a cultura tibetana, devemos atentar para alguns sons e palavras como Cho que significa Dharma ou Verdade Última, Ku significa  corpo, não sei se Rei tem maior relevância em tibetano mas poderíamos conceber a ideia de que esse Rei misterioso que flui por nosso corpo e mãos é um “Corpo de Manisfestação da Verdade Última”, uma freqüência da energia da totalidade com a qual podemos nos relacionar, interagir e compreender. É a parte tangível do que podemos entender em Reiki do ponto de vista de nossas concepções mentais e pensamentos usuais; a parte interna de Reiki só pode ser compreendida com uma nova forma de pensar, de conceber o universo e os seres dentro dele, é preciso gerar na mente uma especial sabedoria que perceba a interdependência do universo e seus seres, reconhecendo o processo de criação de causas e condições (karma) para se ter saúde ou desarmonia além de fornecer os meios para cessar a produção de karma negativo e seus efeitos.
      Tradução dos Símbolos Reiki do japonês para o entendimento budista.
choku = direto, rei = espírito > chokurei = espírito direto
sei = lugar , iki purificação ou lugar do arco , mira > saheki = purificação no alvo interno com direção precisa – tigle.
hon = origem, sha = deus, zhe = isto é, sho = correto, nem = principio ou motivação > isto é a motivação correta da origem divina
dai = grande, ko = luz, miyo = sol e lua > a clara luz sem dualidade das bodhicittas unidas= êxtase e vacuidade
om sho = forma do som, vacuidade é forma e forma é vacuidade
ho ko ta = dignidade, vem de hoko hen = armadura de samurai = dignidade concedida pelo uso dos mandalas interno, externo e
secreto.
raku = caixa ou forma e kei alegria = forma da alegria = êxtase espontâneo.
_______________
pesquisa e adaptação de 7 anos de rodrigo rinchen e ashu dechen, com a colaboração de Hiroko Mochizuki – Instituto Kumon de Língua Japonesa, para o benefício de todos os reikianos budistas e todos os seres.
Permissão de uso mantendo os créditos.




NÍVEL II - “A Transformação” 
      Para receber os conhecimentos do nível II é necessário que se respeite um intervalo mínimo de um mês entre o primeiro e o segundo nível, período este em que o praticante estará passando pelo processo de limpeza psicofísica e vivenciando em seu corpo as modificações decorrentes do processo de sintonização.  No entanto recomendo três meses para pesquisas e experimentos antes de adentrar ao ‘Campo das Profundas Transformações Emocionais’ proporcionado pelas técnicas terapêuticas de nível II.  Este módulo poderá ser realizado também em um dia, mas prefiro estendê-lo tanto quanto seja necessário a fim de que compreendam o motivo pelo qual chamamos este nível de “A Transformação”. 
      Serão ensinados dois yantras (símbolos) e três mantras (sons) que são os nomes destes símbolos, ou melhor, uma palavra-chave para expressar o que eles significam para o Terapeuta em Reiki.  Interiorizando o significado de cada símbolo e sua utilização, fica o aluno apto a enviar Reiki à distância para uma pessoa de cada vez. Essa possibilidade do envio da energia Reiki através do ‘Espaço-Tempo-Não-Linear’ poderá ser compreendida mediante a assimilação de conceitos tais como Teoria da Sincronicidade (Carl Gustav Jung).
       O tempo para autoaplicação ou aplicação em outras pessoas cai de 5 minutos do nível I para 2 minutos no nível II, conseguindo-se assim realizar uma sessão completa de Reiki em cerca de 30 minutos. O intervalo recomendado entre o segundo e terceiro nível é de três meses, pois o processo de limpeza no nível II é a nível emocional e mental, por isso é necessário um período maior para o praticante vivenciar as mudanças e o processo de harmonização que estará ocorrendo. O curso de nível II também é fechado nele mesmo, não sendo obrigatório fazer o nível III.  
     Usui dizia que o dia deve começar e terminar com Gasho (Oração), meditação, prece, conexão com o divino.  Para que o Reiki Ryoho Hikkei, a terapia espiritual de Usui, possa manifestar em você o Reiji (sinais da energia), é preciso que você esteja receptivo. Isto é Gasho! Uma vida meditativa que enxerga e trata os obscurecimentos da mente, permitindo espaço para a atuação da Compaixão Universal, a Centelha Divina em cada ser.  Essa é a essência da Terapia Reiki e de Choku Rei. 


sábado, 6 de abril de 2013

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terça-feira, 26 de março de 2013

Despertando a Harmonia Interior - Reiki Tantrico Tibetano - Por @rodrigodorje


Rei significa universal, espírito, essência.


Ki significa energia vital.
Reiki é uma palavra japonesa composta por dois ideogramas que significam Energia Universal Vital e pode ser representada destas duas maneiras. A forma a sua esquerda é a mais difundida. Existe uma terceira forma; qualquer uma destas formas está correta, no entanto a pronúncia adotada no ocidente não está. No idioma japonês, palavras iniciadas pelo fonema “R” são pronunciadas como em “arena” e não como em “carro”. Deste modo o correto é ‘Rêiki’ e não “rreiki”.
     Quando entramos em contato com esta Energia, essencialmente amorosa, nos tornamos canal de sua força terapêutica. Para isto, não precisamos induzir estados alterados de consciência ou termos dons especiais. É necessário, tão somente, que participemos de breves cerimônias, chamadas iniciações, sob a orientação de um Mestre de Reiki, durante as quais determinados canais de nosso corpo serão alinhados e ativados pelo toque do Mestre e passarão a veicular esta energia cujo fluxo é sentido nas mãos por toda a vida.
     Reiki é um ato de imposição de mãos sobre o corpo humano, animal ou vegetal com o intuito de restabelecer o equilíbrio da energia grosseira e sutil bem como potencializar a capacidade de regeneração destes organismos. O Reiki além de desintoxicar o corpo físico, e possibilitar a recuperação da vitalidade orgânica, permite a dissolução de bloqueios emocionais e a purificação do karma negativo gerado nesta e em outras épocas.
Atuando sobre os Cinco Skandhas (camadas ou corpos sutis) purifica os agregados dos fatores composicionais de nosso ser, conscientizando-nos de nossas cinco delusões principais, denominadas ignorância, apego desejoso, raiva, ganância e inveja. Deste modo transformaremos nosso corpo sutil poluído e desenvolveremos um corpo de energia com a radiância de puro cristal, nossa fala contaminada terá a vibração pura do mantra e nossa mente perturbada terá a estabilidade e limpidez do diamante.
     O que diferencia o Reiki de outras técnicas de terapia pelo toque é a Iniciação. Em tibetano o termo “Wang” significa iniciação, ou melhor “transferência de poder”. É a bênção espiritual concedida por um mestre qualificado, permitindo ao discípulo reconhecer e se conectar com a sua natureza búdica ou divina. O equivalente em sânscrito é abhisheka. Segundo Chögyam Trungpa Rinpoche (Além do Materialismo Espiritual): - “Abhisheka, significa espargir, verter, unção. E para se verter é preciso que haja um vaso onde possa cair o líquido vertido. Se nos comprometermos realmente, abrindo-nos para nosso amigo espiritual de maneira apropriada e completa, transformando-nos num vaso que possa receber a comunicação, ele também se abrirá, e então a iniciação ocorre. Este é o significado de abhisheka, ou ‘o encontro das duas mentes’, a do mestre e a do discípulo”.
     Todos nós nascemos com o Reiki, mas nos esquecemos do quanto somos divinos; no momento de uma iniciação somos colocados frente a frente com nosso potencial latente e somos sintonizados com essa essência criadora que iluminará nossos sentidos e despertará nosso anseio pela jornada do crescimento pessoal. No processo de sintonização, alguns canais de força do corpo, responsáveis pela captação e distribuição da nossa energia, são estimulados a funcionar nos moldes originais, proporcionando a capacidade de harmonizar não somente a nós mesmos como a todos que tocarmos.
Com a sintonização, as mãos irradiam vibrações que fluem a partir da cabeça e percorrem todo o corpo, dirigindo-se a áreas que estejam em desarmonia. Uma vez “sintonizado”, o discípulo torna-se um receptor, catalisador, e transmissor desta fonte inesgotável de energia terapêutica e mesmo que não utilize o Reiki por longos anos, no momento que precisar fazê-lo, bastará pensar em Reiki (Energia, Essência Universal Vital) e permitir que flua para onde seja necessário. O alinhamento harmoniza e purifica os canais sutis de nosso corpo energético, melhorando a saúde de forma holística e conferindo ao iniciado a capacidade de cuidar de outras pessoas sem esgotar sua própria energia vital.
Aplicando Reiki você estará se preenchendo de luz e conectando-se com o Buddha Infinito ou Essência Iluminada que está em mim em ti e em todas as coisas, visíveis e invisíveis e então Namastê! O Buddha que está em mim saúda o Buddha em Você!
A Terapia Reiki não pode ser aprendida por meio de livros ou fitas de vídeo, é possível conhecer nos livros quase tudo sobre a sua história, posições básicas, funcionamento dos Chakras bem como a sua correspondência com glândulas e órgãos; porém, só se estará utilizando a energia Reiki nas sessões de terapia quando se tenha sido devidamente sintonizado por um Mestre habilitado, em um ou mais sistemas, como por exemplo, Sistema Usui (Japonês), Ngal So Chag Wang Reiki (Lama Gangchen Rinpoche - Mestre Budista), Sistema Osho Reiki (de origem Hinduísta), Sistema Kahuna (originário das Ilhas Polinésias - Índios Kahunas), e diversas outras designações que foram surgindo ao longo do tempo.
Mesmo que você tenha tido uma iniciação de outro sistema que não o Usui, considero importante que em momento oportuno você procure reciclar seus níveis Reiki com um mestre do Sistema Tradicional Usui, de modo que possa comparar e tirar suas próprias conclusões sobre a Terapia Reiki, sobretudo se pretende tornar-se um instrutor na referida técnica.
Esteja preparado para mudanças que poderão se manifestar em vários setores de sua vida e para os profundos processos de purificação que se manifestam no corpo físico e emocional. É comum que pessoas iniciadas ou clientes em tratamento com Reiki apresentem um aumento da sintomatologia caso esteja enfermo física ou emocionalmente, bem como das secreções e excreções naturais do corpo: fluxo urinário – diarréias – catarro – suor – ardência nos olhos – cera nos ouvidos – estado febril, etc. Estes são sinais de que o corpo está reagindo e recuperando a sua harmonia natural. No campo mental-emocional poderá ocorrer situação semelhante, experiências mal resolvidas e traumas, da vida presente ou passada, podem se manifestar à luz da consciência e serem compreendidos.
Recomenda-se a ingestão de líquidos em maior quantidade e uma alimentação equilibrada durante e após o tratamento, a fim de permitir rápida desintoxicação e fornecer ao organismo os nutrientes necessários ao processo de equilíbrio e transformação das energias. Além disto é aconselhável dedicar uma hora por dia ao relaxamento, meditação e conexão com o estado mental-espiritual gerado durante as sessões de Reiki.
Participando de um ‘Curso Livre de Formação em Terapia Reiki’ você aprenderá os princípios éticos e terá os subsídios para lidar com as situações decorrentes do processo terapêutico.
O Reiki trata o indivíduo como um todo, porém os clientes com sintomas agudos devem procurar orientação médica primeiro, para depois se harmonizarem com a energia “Reikiana” que certamente será uma grande aliada no processo de recuperação do indivíduo.





Cursos e consultas:
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segunda-feira, 25 de março de 2013

Oraculo On Line: Reiki Tantrico Tibetano - Um Caminho de Amor e Compaixão .

Oraculo On Line: Reiki Tantrico Tibetano - Um Caminho de Amor e Compaixão .

Reiki Tantrico Tibetano - Um Caminho de Amor e Compaixão by @rodrigodorje


TERAPIA REIKI
(Reiki Tantrico Tibetano)
Um Caminho de Compaixão e Autoconhecimento
Nível I – A Iniciação

      A fim de cumprir a Paramita da Generosidade e desenvolver a Compaixão Búdica em benefício de todos os seres, peço a bênção e permissão dos Mestres Mundanos e Supramundanos, para devolver ao REIKI o caráter sagrado inerente a todo ensinamento nascido no oceano Mahamudra do Vajrayana (Grande Selo do Veículo do Diamante) conhecido tradicionalmente como Tantra. Dedico os méritos gerados por minhas brancas ações virtuosas a longa vida de Meus Gurus e peço que cuidem de mim e de todos os seres até que termine o sangsara. Soha!
Rodrigo Rinchen Dorje
***
      Há  cerca de 2.500 anos no tempo de Buddha Shakyamuni, Devadata (primo do Buddha) com a mente obscurecida pela inveja, percebeu-se em grande enfermidade nos níveis do corpo, fala e mente.  Movido pelas condições kármicas e desejando tomar das formulações preparadas somente para os budas, tornou seu desequilíbrio físico e emocional intratável perante métodos de deuses e homens.  O Buddha, conhecedor da originação interdependente de causas e condições (karma) e movido por profunda compaixão, tocou a cabeça de Devadata e proclamou:
     “Se no nível relativo e absoluto da existência sou eu realmente um Buddha, estás livre de todos os obscurecimentos do corpo, fala e mente!”
Neste momento surge a Tradição Terapêutica de Harmonização pela Imposição de Mãos, que sussurrada ao ouvido de mestre a discípulo foi sendo transmitida até os dias atuais, mesclando-se a novas culturas ao longo do tempo, absorvendo novos matizes, tornando-se objeto de crença e descrença, caindo até mesmo em desuso por um longo tempo e hoje, como a Fênix, renascendo das cinzas.
     O primeiro detentor dos ensinamentos da Terapia Tantrica do Senhor Buddha nesta era foi Jivaka, o terapeuta pessoal de Buddha Shakyamuni, conhecido como o Príncipe Três Vezes Coroado.  Suas encarnações posteriores como Yutog Yonten Gonpo (o Velho e o Jovem), que viveram respectivamente no nono, décimo e décimo segundo séculos a.C., reeditaram e comentaram os Sutras e Tantras do Conquistador, combinando-os ao Sistema Terapêutico Tibetano nativo sendo este praticado no Tibet ainda hoje, podendo o conjunto destas práticas voltadas ao equilíbrio energético e psicofisiológico dos seres ser nomeado como Terapia Tradicional Tibetana (MTT).
      Entre os séculos II e I a.C., efetuou-se a redação do Sutra do Lótus e do Tantra da Clara Luz, escrituras budistas consideradas como fonte original do REIKI e de outros ensinamentos referentes à harmonização do corpo grosseiro, sutil e muito sutil. No séc. XIX por volta de 1908/1909, o Sensei (professor/mestre) Mikao Usui encontrou textos num monastério Hindu que versavam sobre as práticas de harmonização por meio da Imposição de Mãos; não tendo no entanto explicações objetivas sobre o modo de como aplicar a simbologia e ensinamentos contidos nestes textos, partiu em peregrinação em busca do entendimento necessário para ativar o fluxo da Energia Universal Vital através das mãos...
   Após 21 dias em jejum e meditação no monte Kuryama (Japão), ele obteve o insight do Método, gerando a Sabedoria necessária para despertar o potencial terapêutico inerente a cada ser, humano, animal, vegetal ou mineral.  Segundo os discípulos da Tradição Usui, no 21º dia ele avistou no horizonte luzes que caminhavam em sua direção e formavam no espaço os símbolos que havia encontrado nos textos em sânscrito; estes símbolos teriam entrado em sua mente através da região conhecida no oriente como 3º olho (meio da testa), o que o tornou inconsciente por alguns minutos.  Ao recobrar a consciência sentiu-se “diferente” e percebeu que mesmo tendo jejuado vários dias ingerindo somente água, não sentia fome nem esgotamento, mas sim que estava de posse de todas as suas energias e que sua disposição física era qualitativamente superior. Essa foi a primeira constatação da eficácia do método e segundo a tradição oral, ela foi seguida de mais quatro acontecimentos:
Na euforia de transmitir a descoberta ao Abade do monastério budista que lhe orientou ao longo de sua busca, Usui desceu correndo o Monte Kuryama e tropeçou numa pedra ferindo o dedão do pé, prontamente levou as mãos ao local como é comum quando sentimos uma forte dor, percebeu, no entanto, que suas mãos aqueciam e vibravam e que o sangramento cessou em poucos minutos.

Ao chegar na hospedaria ao pé do Monte Kuryama pediu uma farta refeição, o que não  é muito comum a quem acabou de sair de um jejum, saboreando-a velozmente sem sentir-se mal.

Observou que a filha do dono da estalagem estava acometida de uma forte dor de dente e tomando sua face entre as mãos, fez com que a dor desaparecesse.

Finalmente, ao chegar ao monastério de seu amigo Abade soube por um assistente que o mesmo estava acamado devido a uma crise de artrite. Usui impôs as mãos sobre os pontos doloridos e obteve alívio imediato dos sintomas que afligiam o amigo.

     Nos sete anos seguintes Mikao Usui trabalhou tratando pessoas em um gueto de mendigos em Kyoto no Japão; verificou, porém, que muitos que já  estavam recuperados de suas desarmonias físicas e emocionais preferiam continuar a pedir esmolas a trabalhar dignamente por seu sustento, não se integrando deste modo à sociedade por serem incapazes de assumir novas responsabilidades em sua existência.  Usui concluiu que não adiantava ajudar a quem não queria ser ajudado e que para o Reiki ser tratado com o devido respeito, é preciso que as pessoas estejam dispostas a dar algo em troca, o que não precisa ser necessariamente um valor monetário, podendo, por exemplo, ser a troca de serviços e o envolvimento do indivíduo no processo terapêutico de seu meio familiar, social e ambiental.
     Decorrido este tempo, Usui tornou-se monge budista tendo sido iniciado na Tradição Shingon que é uma ramificação do Budismo Vajrayana (Tantra).  O Budismo Shingon foi fundado no Japão no início do século XIX pelo monge japonês Kukai (Kobo Daishi, 774 - 835) que foi aluno do japonês Huikuo (Keika, 746 - 805). Huikuo foi discípulo do monge indiano Amoghavajra e este foi aluno de Vajrabodhi, renomado instrutor na tradição tântrica.
      Em 1922 Usui fundou uma escola em Tókio para ensinar a Terapia Reiki dando origem ao que hoje é conhecido como Escola Tradicional Mikao Usui, ou melhor, Usui Reiki Ryoho Hikkei (Terapia da Energia Espiritual de Usui, para harmonizar interna e externamente).
     Ele teve diversos alunos dentre os quais 16 atingiram o nível de Mestre Reiki o que significa ter a aptidão para dar as iniciações e instruções de como praticar e ensinar a técnica Reiki, impedindo desse modo que o conhecimento se perdesse após sua morte.
      Mikao Usui nasceu em 15 de agosto de 1865, no distrito de Gifu no Japão, e faleceu em 09 de março de 1926 em Fukuyama. Condensou em dois níveis, Mestrado e quatro ideogramas (símbolos) o que poderia ser compreendido pelos seres de mente e concepções comuns, formulou “Os Cinco Princípios Reiki” e transmitiu a técnica básica de aplicação da energia sobre os Sete Chakras Maiores (vórtices de energia no corpo), deixando aos iniciados a parte interna dos ensinamentos referentes ao Tantra da Clara Luz e ao Reiki.

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