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terça-feira, 29 de julho de 2025

Grimorium Verum: O Misterioso Livro de Magia do Século XVI



Grimorium Verum: O Misterioso Livro de Magia do Século XVI

O Grimorium Verum é um dos mais enigmáticos livros de magia já registrados. Atribuído a “Alibeck, o Egípcio”, supostamente escrito em Mênfis no ano de 1517, este grimório é considerado por estudiosos do ocultismo como uma obra singular, que mistura rituais, invocações e segredos antigos sobre o contato com inteligências espirituais.

A Origem do Grimorium Verum

Embora sua data de origem seja tema de debate, muitos pesquisadores apontam que este livro teria circulado na Europa durante a Idade Moderna, quando grimórios como o Livro de Honório e a Chave de Salomão estavam em evidência. Diferente de outros textos mais voltados para a invocação angelical, o Grimorium Verum foca em fórmulas práticas, supostamente capazes de alterar a realidade material do praticante.

O Que Torna o Grimorium Verum Único?

  1. Praticidade dos Rituais: diferentemente de outros grimórios complexos, ele apresenta rituais considerados diretos.

  2. Hierarquia Espiritual: traz uma lista detalhada de entidades espirituais, suas funções e como acessá-las.

  3. Instrumentos Mágicos: descreve minuciosamente ferramentas e selos utilizados nos rituais.

É um Livro Perigoso?

O Grimorium Verum é frequentemente classificado como um livro de magia “operativa”, ou seja, destinado a resultados práticos. Por isso, sua leitura é cercada de misticismo e controvérsias. Muitos ocultistas alertam sobre os riscos de se envolver com práticas descritas sem o devido conhecimento ou preparação espiritual.

Por Que Estudar o Grimorium Verum Hoje?

  • Compreensão histórica: revela como a magia era entendida no Renascimento.

  • Base para pesquisadores do oculto: um guia raro para estudos esotéricos.

  • Conexão com tradições antigas: aproxima o estudante da tradição hermética e cabalística.

Quer Aprofundar Seus Estudos?

Se você deseja aprender mais sobre grimórios, magia clássica e tradições ocultas, há um curso completo que aborda desde fundamentos históricos até práticas avançadas.

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quinta-feira, 24 de julho de 2025

Anjos e Demônios: Os Shedim


🕯️ A Goetia dos Demônios Antigos: Sabedoria Oculta, Magia Real e um Convite à Verdade Esquecida



Você já ouviu falar da Goetia? Talvez sim, talvez não. Mas, certamente, já sentiu sua presença em histórias de magia, invocações e mistérios que desafiam o entendimento humano. A Goetia não é apenas um grimório antigo — ela é um portal para conhecimentos profundos que foram ocultados, deturpados e rotulados ao longo dos séculos.

Neste artigo, vamos mergulhar na verdadeira essência da Goetia dos Demônios Antigos, tema do livro e curso de Jorge Puente, e entender por que essa obra é uma joia rara para buscadores da verdade esotérica e espiritual.


📜 O Que É a Goetia?

A palavra Goetia vem do grego “goēteia”, que significa “feitiçaria” ou “magia”. Mais especificamente, refere-se a uma seção do famoso grimório medieval “Ars Goetia”, parte do livro Lemegeton Clavicula Salomonis, ou As Chaves Menores de Salomão.

Nele, são descritos 72 seres espirituais com atributos, hierarquias e símbolos próprios. Tradicionalmente, essas entidades foram chamadas de “demônios”, mas... será mesmo que eram forças malignas? Ou estamos diante de algo muito mais profundo e mal compreendido?


🧠 Uma Nova Visão: Quem São os “Demônios” da Goetia?

Jorge Puente, no seu curso A Goetia dos Demônios Antigos, propõe uma reinterpretação poderosa e ousada: os seres da Goetia não são entidades demoníacas, mas sim inteligências espirituais altamente desenvolvidas, que foram condenadas pelos sistemas religiosos monoteístas da Idade Média.

🔍 Segundo ele, essas entidades são:

  • Senhores de Sabedorias Perdidas

  • Mentores espirituais ocultos

  • Guardiões do conhecimento proibido

  • Forças arquetípicas da natureza e da psique humana

É um convite à libertação espiritual e intelectual, para quem deseja olhar além da visão maniqueísta do bem e do mal.


🧭 Por Que Estudar a Goetia?

Estudar a Goetia com profundidade é muito mais do que “invocar espíritos”. É entender as camadas ocultas da realidade, do inconsciente e das energias que governam nossa existência.

Com esse conhecimento, é possível:

  • Despertar potenciais interiores adormecidos

  • Resolver bloqueios mentais e espirituais

  • Reescrever padrões de destino

  • Conectar-se com inteligências superiores

  • Expandir seu campo energético e vibracional


📘 O Curso: Uma Jornada Profunda com Jorge Puente

Livro Goetia

O curso A Goetia dos Demônios Antigos é baseado no livro homônimo e oferece uma abordagem acessível, mas ao mesmo tempo profunda, do tema.

No curso, você vai aprender:

✅ A história real e esotérica da Goetia
✅ Quem são os 72 Daemons e o que representam
✅ Como acessar essas forças com segurança e propósito
✅ Simbolismos, linguagens mágicas e arquétipos
✅ Técnicas práticas de conexão e meditação
✅ Como integrar esse conhecimento à sua jornada espiritual

Tudo apresentado com clareza, profundidade e respeito às tradições ocultas.


🔒 Segurança, Ética e Autoconhecimento

Jorge Puente deixa claro que o estudo da Goetia não se trata de “brincar com o oculto”. É um caminho que exige responsabilidade, consciência e ética.

O foco é o autoconhecimento, o crescimento pessoal e o despertar espiritual. Não há “magia negra” ou manipulação envolvida — mas sim, um convite ao entendimento das forças que compõem a realidade em todos os níveis.


🗝️ Uma Chave Para os Mistérios Esquecidos

Quantas vezes você já se perguntou: “Existe algo além do que me foi ensinado?”
A resposta está na sua disposição de buscar. E a Goetia, sob a luz do conhecimento verdadeiro, pode ser uma chave para redescobrir quem você realmente é.

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Dê esse passo. Você não está apenas estudando magia — está recordando o que sua alma já sabia.


📌 Conclusão

O conhecimento da Goetia nos desafia, nos provoca e nos transforma. Ao reinterpretar esses seres não como demônios, mas como mestres arquetípicos e aliados ocultos, Jorge Puente nos convida a resgatar uma sabedoria ancestral capaz de mudar vidas.

Este é um curso para buscadores sinceros, estudiosos da alma e guerreiros da verdade.

🌟 A coragem de ver além do véu começa com o primeiro passo.
👉 Dê o seu agora mesmo.


quarta-feira, 23 de julho de 2025

Brahma - Um Deus e seus filhos no Hinduismo.

Brahma, na mitologia hindu, é considerado o Deus Criador do universo. Ele é frequentemente associado à criação de todos os seres e fenômenos, e sua descendência é vasta e diversificada, incluindo deuses, sábios, humanos e várias outras criaturas.
Filhos Diretos de Brahma (Manas Putras e outros)
Brahma é conhecido por ter gerado filhos diretamente de sua mente, sem a necessidade de uma consorte. Estes são chamados de Manas Putras (filhos mentais) ou Prajapatis (senhores da criação), e são fundamentais para a propagação da vida no universo. Entre eles, destacam-se:
 * Marichi Rishi: Um dos Saptarishis (Sete Grandes Sábios), pai de Kashyapa, que por sua vez é ancestral de muitos devas (deuses), asuras (demônios), nagas (serpentes divinas) e outras espécies.
 * Atri Rishi: Outro Saptarishi, conhecido por ser o pai de Datta (Dattatreya, uma encarnação da Trindade Brahma, Vishnu e Shiva), Durvasas e Soma.
 * Angirasa Rishi: Um dos principais sábios, credited por grande parte do Atharvaveda.
 * Pulaha Rishi: Sábio venerado.
 * Pulastya Rishi: Pai de Visravas (que é o pai de Ravana, o rei dos demônios) e do sábio Agastya. Ele também é o meio pelo qual alguns dos Puranas foram comunicados.
 * Kratu Rishi: Sábio mencionado nos textos védicos.
 * Vashistha: Outro Saptarishi, famoso por ser o guru da dinastia solar de Ayodhya.
 * Daksha: Conhecido por seu grande sacrifício e por ser pai de muitas filhas, que se casaram com deuses e sábios, propagando diversas linhagens. Sua filha Sati é a primeira consorte de Shiva.
 * Narada Muni: Um sábio divino e mensageiro, que viaja pelos mundos cantando as glórias do Senhor e dando instruções espirituais. É considerado uma personalidade investida de poder.
 * Quatro Kumaras (Sanaka, Sanandana, Sanatana e Sanat Kumara): Esses quatro filhos de Brahma nasceram com grande pureza e fizeram um voto de celibato e austeridades para conhecer a Verdade Absoluta. Eles são considerados Shaktyavesha-avataras (almas dotadas de poder) e têm a missão de ensinar o desenvolvimento espiritual.
 * Shatarupa: Uma filha que Brahma criou de seu próprio corpo, que mais tarde se tornou sua consorte em algumas versões.
Semideuses e Outros Seres
A descendência de Brahma não se limita apenas aos sábios e deuses principais. Através de seus filhos e netos, diversas classes de seres divinos e semidivinos surgiram, povoando o cosmos:
 * Devas (Deuses): Muitos dos principais deuses e semideuses no panteão hindu, como Indra (rei dos céus), Agni (deus do fogo) e Varuna (deus das águas), têm suas origens ligadas aos filhos de Brahma, especialmente através de Kashyapa, filho de Marichi, que se casou com as filhas de Daksha.
 * Asuras (Demônios): Também descendentes de Kashyapa e de outra de suas consortes, Diti. Embora opostos aos devas, compartilham uma ancestralidade comum.
 * Gandharvas: Seres celestiais conhecidos por sua habilidade na música e na dança. São frequentemente associados a Indra e habitam os céus. Eles podem ter origens variadas em diferentes Purana, mas muitos são considerados descendentes de Kashyapa ou de outros Prajapatis.
 * Yakshas: Uma classe ampla de espíritos da natureza, geralmente associados a bosques, montanhas, água, fertilidade e tesouros. Podem ser benevolentes ou travessos, e são muitas vezes protetores de locais específicos. Sua origem também pode ser rastreada até Brahma ou outros sábios primordiais. A forma feminina é Yakshini.
 * Nagas: Seres divinos com forma de serpente, frequentemente associados a corpos d'água e guardiões de tesouros. Alguns textos os mencionam como descendentes de Kashyapa através de sua esposa Kadru.
 * Apsaras: Ninfas celestiais de grande beleza, dançarinas e cantoras, que habitam os céus e estão associadas aos Gandharvas.
 * Pitris: Antepassados divinos que habitam um reino específico e são venerados.
 * Rishis e Sábios: Além dos Prajapatis, muitos outros grandes sábios e ascetas são considerados descendentes diretos ou indiretos de Brahma, desempenhando papéis cruciais na manutenção do dharma e na transmissão do conhecimento.
Essa vasta e interconectada rede de descendentes de Brahma demonstra seu papel central como o Criador de toda a manifestação material e da vida no universo hindu.

segunda-feira, 16 de junho de 2025

#Dzambhala X #Kubera X #Bishamonten X #Vairasvana X #Yakshas da #riqueza #prosperidade #bemestar.



Mantra de Dzambhala - Saúde, Riqueza e Bem-estar. 


Sim, em muitas tradições tibetanas é possível recitar o mantra de Dzambhala sem ter recebido uma iniciação formal (wang). Dzambhala é considerado um bodhisattva de riqueza, generosidade e remoção de obstáculos materiais e espirituais. Ele pertence a uma categoria de deidades chamadas de "deidades mundanas benevolentes" ou, em alguns casos, deidades semi-iluminadas que atuam no plano mundano.

🔸 O que os mestres ensinam sobre isso?

  • Lama Gangchen Tulku Rinpoche, mestre da linhagem Ngalso, ensinava abertamente a prática de Dzambhala aos seus alunos, mesmo sem iniciação formal, desde que a prática fosse feita com uma motivação pura e com respeito.
  • Muitos outros mestres, como Lama Zopa Rinpoche, afirmaram explicitamente que é permitido recitar os mantras dos cinco Dzambhalas (Amarelo, Branco, Preto, Verde e Vermelho) sem iniciação, embora a prática completa com visualização elaborada seja mais poderosa após receber autorização ou iniciação.
  • No livro "The Preliminary Practice of Dzambhala", distribuído pela FPMT, Lama Zopa recomenda o mantra e o oferecimento de água para Dzambhala como prática livre.

⚠️ Quando a iniciação é necessária?

  • Quando você quer fazer a prática completa tântrica, com geração de si mesmo como Dzambhala, uso dos símbolos (vajra, sino, tormas) e sadhanas extensas, a iniciação (wang) se torna obrigatória.
  • Também é necessária para práticas mais secretas, com trabalho direto com energia interna e selos (mudras) do tantra superior.

🙏 Prática livre recomendada (sem iniciação)

Você pode:

  • Recitar o mantra de Dzambhala.
  • Fazer oferendas de água, flores, luz, incenso.
  • Fazer preces de aspiração pedindo por recursos, superação de dívidas, sucesso nos negócios, proteção contra miséria, pobreza e obstáculos.

🔊 Mantra de Dzambhala Amarelo (o mais popular):

Om Dzambhala Jalendraye Svaha

🪷 Sugestão de prática simples:

  1. Acenda uma vela e um incenso.
  2. Ofereça um copo de água limpa ao lado de uma imagem de Dzambhala (pode ser impressa).
  3. Recite:
    • Três vezes: Refúgio e Bodhicitta.
    • 108 vezes: "Om Dzambhala Jalendraye Svaha".
  4. Dedique os méritos a todos os seres.

💎 Resumo claro:

  • Mantra e oferendas → permitido sem iniciação.
  • 🔥 Sadhanas completas, visualização tântrica → precisa de iniciação.


🔶 Quem é Bishamonten?


Bishamonten (毘沙門天) é o nome japonês de Vaiśravaṇa, também chamado de Vaisravana ou Kubera nas tradições indianas.


No Japão, ele é venerado como um dos Sete Deuses da Fortuna (Shichifukujin) e é um dos Quatro Reis Celestiais (Shitenno), protetor do Norte.


Bishamonten é um deus da guerra, da proteção, da riqueza justa e da virtude, que protege os praticantes e o Dharma.




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🔸 Quem é Dzambhala?


Dzambhala é a forma tibetana de Vaiśravaṇa, quando este se manifesta especificamente como um bodhisattva da generosidade e riqueza espiritual e material.


Dzambhala tem várias formas: amarelo, branco, verde, vermelho e preto, cada uma com ênfases diferentes (cura, remoção de obstáculos, riqueza, proteção, etc.).




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🏹 A Conexão direta:


Ambos, Bishamonten e Dzambhala, são manifestações diferentes da mesma deidade raiz: Vaiśravaṇa, o Rei do Norte e Senhor dos Yakshas (espíritos guardiões da riqueza).


Eles surgem em contextos culturais distintos:


Na Índia, como Kubera/Vaiśravaṇa.


No Tibete, como Dzambhala, com forte ênfase no Tantra e na prática de generosidade como caminho espiritual.


No Japão, como Bishamonten, com ênfase na proteção dos justos, na vitória contra o mal e na fortuna honesta.





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🎯 Diferenças de iconografia e função:


Dzambhala Bishamonten


Aparência mais jovial, corpulento, sorrindo, sentado sobre uma flor de lótus ou animal, segurando uma mangusta que expele joias. Aparência mais guerreira, usando armadura, segurando uma lança e uma pagoda (tesouro).

Ênfase na prosperidade, superação de obstáculos financeiros e espirituais. Ênfase na proteção, justiça, retidão, defesa do Dharma e riqueza honesta.

Ligado ao Vajrayana (Budismo tibetano). Ligado ao Budismo Shingon, Tendai, Nichiren e à tradição popular japonesa.




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🕉️ Eles são espiritualmente o mesmo ser?


✔️ Sim, na essência, são o mesmo ser sob roupagens culturais diferentes.

Eles representam o aspecto da proteção e da prosperidade justa dentro do Budismo.



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🔥 Curiosidade poderosa:


No Sutra Mahavairocana e no Vajrasekhara Tantra (Shingon), Bishamonten aparece como um guardião tântrico, assim como Dzambhala faz no Vajrayana tibetano.


Em rituais esotéricos japoneses, as oferendas e os mantras de Bishamonten têm função equivalente às práticas de Dzambhala no Tibete.




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📜 Mantra de Bishamonten (forma japonesa):


On Beishiramana Ya Sowaka


(Este é foneticamente derivado do sânscrito para Vaiśravaṇa.)


🏆 Mantra de Dzambhala (forma tibetana):


Om Dzambhala Jalendraye Svaha



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💎 Conclusão resumida:


✔️ Bishamonten é a manifestação japonesa de Vaiśravaṇa, assim como Dzambhala é a manifestação tibetana. Ambos atuam como protetores, distribuidores de riqueza, mérito, virtude e remoção de obstáculos.



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Se desejar, posso criar um texto completo, um artigo ou até uma prática combinando os elementos de Bishamonten e Dzambhala, conectando as tradições tibetana e japonesa. Quer? 🌟



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